De acordo com reportagem publicada no jornal australiano The Sidney
Morning Herald, atrair mochileiros tem preocupado extremistas
religiosos. Mochileiros têm outro perfil de viajante: podem até se
isolar um dia numa ilha paradisíaca, mas querem estar no meio dos locais
para conhecer seus costumes, viver um pouco como eles, beber da sua
bebida, comer da sua comida, não aquela preparada pelo chef do resort…
Daí a preocupação dos extremistas: turistas nas ilhas habitadas. “Maldivas é um país muçulmano, que sempre apoiou a ideia de que a indústria do turismo deve ser separada das ilhas habitadas”, ressalta Mauroof Hussain, vice-presidente do partido conservador Adhaalath. De acordo com Hussain, “coisas como nudez não são aceitáveis em um lugar onde as pessoas vivem. As pessoas se queixam de que eles estão rezando na mesquita e nos arredores há turistas de biquíni”.
Por outro lado, outros setores consideram ridículas as colocações do partido conservador.
fonte: uol.com.br
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